.

.

segunda-feira, 25 de junho de 2012

Boa Semana


Acada dia o inimigo se levanta contra nós, seja com atitudes, com palavras desanimadoras, até mesmo por atitudes de pessoas tão próximas da gente, mas nesta minha jornada onde tenho enfrentado ataques de denominações, ministérios, pessoas, e olha que são pedradas de todos os lados, tenho aprendido coisas importantes como por exemplo: Não posso Vencer sem Lutar! Não posso chegar a algum lugar, sem andar! Não tenho tudo que quero no momento, mas tenho quem pode me dar o que quero, no momento certo! Alguns lideres me atiram pedras, mas só fazem isto por que ainda estou de pé! Tenho aprendido que se eu não conhecesse o Deus a quem eu sirvo, nada teria valor, e conhecendo Ele, sei que não estou só, sei também que não posso desistir, sei também que Ele me ama,e que não me lança pedradas, sei também que quando eu erro, ele não me critica mas sempre tem uma palavra de animo para minha vida. Amo o meu Senhor Jesus, o meu Rei, razão de minha vida, é por Ele que tenho lutado, enfrentado os obstáculos, por que sei que Ele esta comigo, pois a tua vara e o teu cajado me consolam. Boa Semana para todos.

quarta-feira, 20 de junho de 2012


Frotas do Rei Salomão estiveram no rio Amazonas


O tratado de Henrique Onfroy de Thoron sobre o suposto país Ophir, publicado em Manaus, em 1876, e reproduzido em As Duas Américas, de Cândido Costa, em 1900, é um trabalho completo que acabou com todas as lendas e conjeturas a respeito das misteriosas viagens da frota de Salomão. Thoron sabia latim, grego e hebraico, e conhecia a língua tupi, como também a língua "quíchua", que é ainda falada nas terras limítrofes entre o Brasil e o Peru. Da Bíblia hebraica prova ele, palavra por palavra, que a narração dada no 1o. livro dos Reis, sobre a construção, a saída e viagem da frota dos judeus, junto à frota dos fenícios, refere-se unicamente ao rio Amazonas. As viagens repetiram-se de três em três anos; as frotas gastaram um ano entre os preparativos e a viagem de ida e volta, e ficaram dois anos no Alto Amazonas, para organizar a procura do ouro e de pedras preciosas. Estabeleceram ali diversas feitorias e colônias, e ensinaram aos indígenas a mineração e lavagem de ouro pelo sistema dos egípcios, descrito por Diodoro, minuciosamente, no 3º livro, cap. 11 e 12. Ali, no Alto Amazonas, exploraram as regiões dos rios Apirá, Paruassu, Parumirim e Tarchicha. No livro dos Reis, da Bíblia, está bem narrado quantos quilos de ouro o rei Salomão recebeu dessas regiões amazônicas. O mister de nosso trabalho é principalmente a exata historiografia, e por isso devemos acrescentar aqui algumas explicações históricas que não se encontram no trabalho de Thoron. Quando o Brasil era colônia de Portugal, os seus destinos eram dirigidos em Lisboa. Quando chegaram aqui os antigos descobridores, dependeram também, para o desenvolvimento de suas empresas, da situação política dos países do Mediterrâneo. Os fenícios tiveram sempre muitos inimigos que invejavam as suas riquezas; mas, bons diplomatas, com ninguém brigaram, nunca fizeram guerras agressivas e, em toda parte, solicitaram alianças políticas e comerciais. Assim, esse povo pequeno, que nunca foi mais de meio milhão de almas, espalhado sobre centenas de colônias longínquas, pôde conservar, durante dois milênios, um grande domínio marítimo e colonial. O rei David, dos judeus, havia fundado um poderoso reino, que atingiu seu apogeu no longo governo de Salomão. Os fenícios mostraram-se muito amigos de seu grande vizinho, que lhes forneceu principalmente trabalhadores, que faltavam na Judéia. Ambos os países estiveram também em boas relações com o Egito, onde reinava a dinastia dos Tanitas. Essa "Tríplice Aliança" deu a seus componentes uma certa segurança contra os planos conquistadores dos Assírios, e favoreceu as empresas coloniais, no Atlântico. Mas, em 949 a.C., apoderou-se o chefe dos mercenários líbicos, Chechonk, do governo do Egito e destronou a dinastia dos Tanitas. Esse chefe não era amigo do rei Salomão, tendo este querido repor a dinastia caída. Chechonk vingou-se, incitando Jeroboão a fazer uma revolução contra Salomão, e tornou-se o instigador da divisão do reino judaico em dois Estados. Jeroboão ficou como rei das províncias do Norte e Roboão, filho de Salomão, ficou com Jerusalém e a província da Judéia. Depois, no quinto ano de governo de Roboão, apareceu Chechonk com grandes exércitos na Judéia, sitiou Jerusalém e obrigou Roboão a entregar-lhe quase todos os objetos de ouro do templo. Assim, levou Chechonk a maior parte do ouro que Salomão recebera da Amazônia, além de quatro grandes escudos que pesavam 5 quilos de ouro, cada um, para o Egito. O usurpador mandou colocar no templo de Amon, em Karnac, uma grande lápide, na qual são narrados todos os pormenores dessa guerra contra a Judéia e enumeradas as peças de ouro que o vendedor trouxe para colocá-las nos templos egípcios. Essa lápide ainda hoje existe. É certo que os judeus fundaram nas regiões do Alto Amazonas algumas colônias, onde negociavam, e ali se mantiveram durante muitos séculos, tendo deixado, indubitavelmente, rastros da civilização e da língua hebraica. Também o nome Solimões, para o curso médio do grande rio, tem a sua origem no nome do rei Salomão, cuja forma popular era sempre Solimão. É conhecida a grande amizade e forte aliança entre Salomão e Hirão. Além de servir-se Salomão da frota marítima dos fenícios, numa associação de interesses comerciais, recorreu a Hirão, quando da construção de seu templo, tendo o rei de Tiro designado um seu homônimo, o arquiteto Hirão, para comandar os trabalhos da construção do templo. Um documento assírio do ano 876 a.C. refere-se ao tributo que os habitantes de Tiro eram obrigados a pagar ao seu país para manterem por algum tempo aparente independência: "grande quantidade de ouro, prata, chumbo, bronze e marfim, 35 vasos de bronze, algumas vestimentas de cores vivas e um delfim".

sábado, 2 de junho de 2012

Noite de Avivamento e Milagres


É hoje, a grande Noite de Avivamento e Milagres na Visão Do Reino
aqui em Pindamonhangaba/SP. Venha participar conosco, teremos a presença do Pr.Davi Santos da cidade de Itapira e sua caravana. Será uma noite de poder de Deus sobre nossas vidas. Av.Abel Correia Guimarães, nº1390 - Vila Rica - as 19:30hs