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segunda-feira, 20 de agosto de 2012

Reflexão


Na Romênia , um homem dizia sempre a seu filho: - Haja o que houver, eu sempre estarei a seu lado. Houve, nesta época um terremoto de intensidade muito grande, que quase alisou as construções lá existentes nesta época. Estava nesta hora este homem em uma estrada. Ao ver o ocorrido, correu para casa e verificou que sua esposa estava bem, mas seu filho nesta hora estava na escola. Foi imediatamente para lá. E a encontrou totalmente destruída. Não restou, uma única parede de pé. Tomado de uma enorme tristeza. Ficou ali ouvindo, a voz feliz de seu filho e sua promessa (não cumprida), "Haja o que houver, eu estarei sempre a seu lado". Seu coração estava apertado e sua vista apenas enxergava a destruição. A voz de seu filho e sua promessa não cumprida, o dilaceravam. Mentalmente percorreu inúmeras vezes o trajeto que fazia diariamente segurando sua mãozinha. O portão (que não mais existia); corredor. Olhava as paredes, aquele rostinho confiante. Passava pela sala do 3º ano , virava o corredor e o olhava ao entrar. Até que resolveu fazer em cima dos escombros, o mesmo trajeto. Portão, corredor, virou a direita e parou em frente ao que deveria ser a porta da sala. Nada! Apenas uma pilha de material destruído. Nem ao menos um pedaço de alguma coisa que lembrasse a classe. Olhava tudo desolado. E continuava a ouvir sua promessa: "Haja o que houver, eu sempre estarei com você". E ele não estava... Começou a cavar com as mãos. Nisto chegaram outros pais, que embora bem intencionados, e também desolados, tentavam afastá-lo de lá dizendo: - Vá para casa. Não adianta, não sobrou ninguém. - Vá para casa. Ao que ele retrucava: - Você vai me ajudar? Mas ninguém o ajudava, pouco a pouco, todos se afastavam. Chegaram os policiais, que também tentaram retirá-lo dali, pois viam que não havia chance de ter sobrado ninguém com vida. Existiam outros locais com mais esperança. Mas este homem não esquecia sua promessa ao filho, a única coisa que dizia para as pessoas que tentavam retirá-lo de lá era: - Você vai me ajudar? Mas eles também o abandonavam. Chegaram os bombeiros, e foi a mesma coisa... - Saia daí, não está vendo que não pode ter sobrado ninguém vivo? Você ainda vai por em risco a vida de pessoas que queiram te ajudar pois continuam havendo explosões e incêndios. Ele retrucava : - Você vai me ajudar? - Você esta cego pela dor não enxerga mais nada. - Você vai me ajudar? Um a um todos se afastavam. Ele trabalhou quase sem descanso, apenas com pequenos intervalos mas não se afastava dali. 5h / 10h / 12h / 22h / 24h / 30h . Já exausto, dizia a si mesmo que precisava saber se seu filho estava vivo ou morto. Até que ao afastar uma enorme pedra, sempre chamando pelo filho ouviu: - Pai... estou aqui! Feliz fazia mais força para abrir um vão maior e perguntou: - Você esta bem? - Estou. Mas com sede, fome e muito medo. - Tem mais alguém com você? - Sim, da classe, 14 estão comigo estamos presos em um vão entre dois pilares. - Estamos todos bem. Apenas conseguia ouvir seus gritos de alegria. - Pai, eu falei a eles: Vocês podem ficar sossegados, pois meu pai irá nos achar. - Eles não acreditavam, mas eu dizia a toda hora... - Haja o que houver, meu pai, estará sempre a meu lado. - Vamos, abaixe-se e tente sair por este buraco . - Não! Deixe eles saírem primeiro... - Eu sei; que haja o que houver... - Você estará me esperando! (autor desconhecido)

segunda-feira, 25 de junho de 2012

Boa Semana


Acada dia o inimigo se levanta contra nós, seja com atitudes, com palavras desanimadoras, até mesmo por atitudes de pessoas tão próximas da gente, mas nesta minha jornada onde tenho enfrentado ataques de denominações, ministérios, pessoas, e olha que são pedradas de todos os lados, tenho aprendido coisas importantes como por exemplo: Não posso Vencer sem Lutar! Não posso chegar a algum lugar, sem andar! Não tenho tudo que quero no momento, mas tenho quem pode me dar o que quero, no momento certo! Alguns lideres me atiram pedras, mas só fazem isto por que ainda estou de pé! Tenho aprendido que se eu não conhecesse o Deus a quem eu sirvo, nada teria valor, e conhecendo Ele, sei que não estou só, sei também que não posso desistir, sei também que Ele me ama,e que não me lança pedradas, sei também que quando eu erro, ele não me critica mas sempre tem uma palavra de animo para minha vida. Amo o meu Senhor Jesus, o meu Rei, razão de minha vida, é por Ele que tenho lutado, enfrentado os obstáculos, por que sei que Ele esta comigo, pois a tua vara e o teu cajado me consolam. Boa Semana para todos.

quarta-feira, 20 de junho de 2012


Frotas do Rei Salomão estiveram no rio Amazonas


O tratado de Henrique Onfroy de Thoron sobre o suposto país Ophir, publicado em Manaus, em 1876, e reproduzido em As Duas Américas, de Cândido Costa, em 1900, é um trabalho completo que acabou com todas as lendas e conjeturas a respeito das misteriosas viagens da frota de Salomão. Thoron sabia latim, grego e hebraico, e conhecia a língua tupi, como também a língua "quíchua", que é ainda falada nas terras limítrofes entre o Brasil e o Peru. Da Bíblia hebraica prova ele, palavra por palavra, que a narração dada no 1o. livro dos Reis, sobre a construção, a saída e viagem da frota dos judeus, junto à frota dos fenícios, refere-se unicamente ao rio Amazonas. As viagens repetiram-se de três em três anos; as frotas gastaram um ano entre os preparativos e a viagem de ida e volta, e ficaram dois anos no Alto Amazonas, para organizar a procura do ouro e de pedras preciosas. Estabeleceram ali diversas feitorias e colônias, e ensinaram aos indígenas a mineração e lavagem de ouro pelo sistema dos egípcios, descrito por Diodoro, minuciosamente, no 3º livro, cap. 11 e 12. Ali, no Alto Amazonas, exploraram as regiões dos rios Apirá, Paruassu, Parumirim e Tarchicha. No livro dos Reis, da Bíblia, está bem narrado quantos quilos de ouro o rei Salomão recebeu dessas regiões amazônicas. O mister de nosso trabalho é principalmente a exata historiografia, e por isso devemos acrescentar aqui algumas explicações históricas que não se encontram no trabalho de Thoron. Quando o Brasil era colônia de Portugal, os seus destinos eram dirigidos em Lisboa. Quando chegaram aqui os antigos descobridores, dependeram também, para o desenvolvimento de suas empresas, da situação política dos países do Mediterrâneo. Os fenícios tiveram sempre muitos inimigos que invejavam as suas riquezas; mas, bons diplomatas, com ninguém brigaram, nunca fizeram guerras agressivas e, em toda parte, solicitaram alianças políticas e comerciais. Assim, esse povo pequeno, que nunca foi mais de meio milhão de almas, espalhado sobre centenas de colônias longínquas, pôde conservar, durante dois milênios, um grande domínio marítimo e colonial. O rei David, dos judeus, havia fundado um poderoso reino, que atingiu seu apogeu no longo governo de Salomão. Os fenícios mostraram-se muito amigos de seu grande vizinho, que lhes forneceu principalmente trabalhadores, que faltavam na Judéia. Ambos os países estiveram também em boas relações com o Egito, onde reinava a dinastia dos Tanitas. Essa "Tríplice Aliança" deu a seus componentes uma certa segurança contra os planos conquistadores dos Assírios, e favoreceu as empresas coloniais, no Atlântico. Mas, em 949 a.C., apoderou-se o chefe dos mercenários líbicos, Chechonk, do governo do Egito e destronou a dinastia dos Tanitas. Esse chefe não era amigo do rei Salomão, tendo este querido repor a dinastia caída. Chechonk vingou-se, incitando Jeroboão a fazer uma revolução contra Salomão, e tornou-se o instigador da divisão do reino judaico em dois Estados. Jeroboão ficou como rei das províncias do Norte e Roboão, filho de Salomão, ficou com Jerusalém e a província da Judéia. Depois, no quinto ano de governo de Roboão, apareceu Chechonk com grandes exércitos na Judéia, sitiou Jerusalém e obrigou Roboão a entregar-lhe quase todos os objetos de ouro do templo. Assim, levou Chechonk a maior parte do ouro que Salomão recebera da Amazônia, além de quatro grandes escudos que pesavam 5 quilos de ouro, cada um, para o Egito. O usurpador mandou colocar no templo de Amon, em Karnac, uma grande lápide, na qual são narrados todos os pormenores dessa guerra contra a Judéia e enumeradas as peças de ouro que o vendedor trouxe para colocá-las nos templos egípcios. Essa lápide ainda hoje existe. É certo que os judeus fundaram nas regiões do Alto Amazonas algumas colônias, onde negociavam, e ali se mantiveram durante muitos séculos, tendo deixado, indubitavelmente, rastros da civilização e da língua hebraica. Também o nome Solimões, para o curso médio do grande rio, tem a sua origem no nome do rei Salomão, cuja forma popular era sempre Solimão. É conhecida a grande amizade e forte aliança entre Salomão e Hirão. Além de servir-se Salomão da frota marítima dos fenícios, numa associação de interesses comerciais, recorreu a Hirão, quando da construção de seu templo, tendo o rei de Tiro designado um seu homônimo, o arquiteto Hirão, para comandar os trabalhos da construção do templo. Um documento assírio do ano 876 a.C. refere-se ao tributo que os habitantes de Tiro eram obrigados a pagar ao seu país para manterem por algum tempo aparente independência: "grande quantidade de ouro, prata, chumbo, bronze e marfim, 35 vasos de bronze, algumas vestimentas de cores vivas e um delfim".

sábado, 2 de junho de 2012

Noite de Avivamento e Milagres


É hoje, a grande Noite de Avivamento e Milagres na Visão Do Reino
aqui em Pindamonhangaba/SP. Venha participar conosco, teremos a presença do Pr.Davi Santos da cidade de Itapira e sua caravana. Será uma noite de poder de Deus sobre nossas vidas. Av.Abel Correia Guimarães, nº1390 - Vila Rica - as 19:30hs

quarta-feira, 9 de maio de 2012

Veja se seu Nome tem origem Judaica


Sobrenomes usados por cristãos novos processados pela Inquisição A presente lista foi retirada do livro "As raízes judaicas no Brasil", de Flávio Mendes de Carvalho, com os sobrenomes de cristãos-novos, brasileiros ou residentes no Brasil, condenados pela Inquisição nos séc. XVII e XVIII e que constam nos arquivos da Torre do Tombo em Lisboa. Vale lembrar que os judeus, por ocasião da conversão forçada, tiveram que adotar sobrenomes de cristãos-velhos. Assim o fato de um sobrenome estar na lista não nos garante dizer que todas as pessoas que o carregam são descendentes dos cristãos-novos. Por outro lado, o fato de outro sobrenome não estar, não exclui a possibilidade de que possa também ter origem judaica, posto que a pesquisa de Flávio Mendes não abrangeu todo o período de atuação da Inquisição e que os arquivos consultados pelo autor são somente de pessoas que foram processadas por aquele tribunal religioso - pessoas que conseguiram manter suas práticas religiosas em segredo, obviamente, não estariam listadas. Na obra do historiador, constam os nomes e na maioria das vezes a naturalidade, o parentesco e a residência dos judaizantes - termo como eram chamados os conversos descobertos praticando o judaísmo. Há vários casos em que muitos dos membros de uma mesma família foram condenados e torturados para delatar a sua própria gente. A Abreu Abrunhosa Affonseca Affonso Aguiar Ayres Alam Alberto Albuquerque Alfaro Almeida Alonso Alvade Alvarado Alvarenga Álvares/Alvarez Alvelos Alveres Alves Alvim Alvorada Alvres Amado Amaral Andrada Andrade Anta Antonio Antunes Araujo Arrabaca Arroyo Arroja Aspalhão Assumção Athayde Ávila Avis Azeda Azeitado Azeredo Azevedo B Bacelar Balão Balboa Balieyro Baltiero Bandes Baptista Barata Barbalha Barboza /Barbosa Bareda Barrajas Barreira Baretta Baretto Barros Bastos Bautista Beirão Belinque Belmonte Bello Bentes Bernal Bernardes Bezzera Bicudo Bispo Bivar Boccoro Boned Bonsucesso Borges Borralho Botelho Bragança Brandão Bravo Brites Brito Brum Bueno Bulhão C Cabaco Cabral Cabreira Cáceres Caetano Calassa Caldas Caldeira Caldeyrão Callado Camacho Câmara Camejo Caminha Campo Campos Candeas Capote Cárceres Cardozo/Cardoso Carlos Carneiro Carranca Carnide Carreira Carrilho Carrollo Carvalho Casado Casqueiro Cásseres Castenheda Castanho Castelo Castelo Branco Castelhano Castilho Castro Cazado Cazales Ceya Céspedes Chacla Chacon Chaves Chito Cid Cobilhos Coche Coelho Collaço Contreiras Cordeiro Corgenaga Coronel Correa Cortez Corujo Costa Coutinho Couto Covilhã Crasto Cruz Cunha D Damas Daniel Datto Delgado Devet Diamante Dias Diniz Dionisio Dique Doria Dorta Dourado Drago Duarte Duraes E Eliate Escobar Espadilha Espinhosa Espinoza Esteves Évora F Faísca Falcão Faria Farinha Faro Farto Fatexa Febos Feijão Feijó Fernandes Ferrão Ferraz Ferreira Ferro Fialho Fidalgo Figueira Figueiredo Figueiro Figueiroa Flores Fogaça Fonseca Fontes Forro Fraga Fragozo Franca Francês Francisco Franco Freire Freitas Froes/Frois Furtado G Gabriel Gago Galante Galego Galeno Gallo Galvão Gama Gamboa Gancoso Ganso Garcia Gasto Gavilão Gil Godinho Godins Goes Gomes Gonçalves Gouvea Gracia Gradis Gramacho Guadalupe Guedes Gueybara Gueiros Guerra Guerreiro Gusmão Guterres H/I/J Henriques Homem Idanha Iscol Isidro Jordão Jorge Jubim Julião L Lafaia Lago Laguna Lamy Lara Lassa Leal Leão Ledesma Leitão Leite Lemos Lima Liz Lobo Lopes Loucão Loureiro Lourenço Louzada Lucena Luiz Luna Luzarte M Macedo Machado Machuca Madeira Madureira Magalhães Maia Maioral Maj Maldonado Malheiro Manem Manganes Manhanas Manoel Manzona Marçal Marques Martins Mascarenhas Mattos Matoso Medalha Medeiros Medina Melão Mello Mendanha Mendes Mendonça Menezes Mesquita Mezas Milão Miles Miranda Moeda Mogadouro Mogo Molina Monforte Monguinho Moniz Monsanto Montearroyo Monteiro Montes Montezinhos Moraes Morales Morão Morato Moreas Moreira Moreno Motta Moura Mouzinho Munhoz N Nabo Nagera Navarro Negrão Neves Nicolao Nobre Nogueira Noronha Novaes Nunes O Oliva Olivares Oliveira Oróbio P Pacham/Pachão/Paixão Pacheco Paes Paiva Palancho Palhano Pantoja Pardo Paredes Parra Páscoa Passos Paz Pedrozo Pegado Peinado Penalvo Penha Penso Penteado Peralta Perdigão Pereira Peres Pessoa Pestana Picanço Pilar Pimentel Pina Pineda Pinhão Pinheiro Pinto Pires Pisco Pissarro Piteyra Pizarro Pombeiro Ponte Porto Pouzado Prado Preto Proença Q Quadros Quaresma Queiroz Quental R Rabelo Rabocha Raphael Ramalho Ramires Ramos Rangel Raposo Rasquete Rebello Rego Reis Rezende Ribeiro Rios Robles Rocha Rodriguez Roldão Romão Romeiro Rosário Rosa Rosas Rozado Ruivo Ruiz S Sa Salvador Samora Sampaio Samuda Sanches Sandoval Santarém Santiago Santos Saraiva Sarilho Saro Sarzedas Seixas Sena Semedo Sequeira Seralvo Serpa Serqueira Serra Serrano Serrão Serveira Silva Silveira Simão Simões Soares Siqueira Sodenha Sodré Soeyro Sueyro Soeiro Sola Solis Sondo Soutto Souza T/U Tagarro Tareu Tavares Taveira Teixeira Telles Thomas Toloza Torres Torrones Tota Tourinho Tovar Trigillos Trigueiros Trindade Uchôa V/X/Z Valladolid Vale Valle Valença Valente Vareda Vargas Vasconcellos Vasques Vaz Veiga Veyga Velasco Velez Vellez Velho Veloso Vergueiro Viana Vicente Viegas Vieyra Viera Vigo Vilhalva Vilhegas Vilhena Villa Villalão Villa-Lobos Villanova Villar Villa Real Villella Vilela Vizeu Xavier Ximinez Zuriaga Fonte: CARVALHO, Flávio Mendes de. Raízes Judaicas no Brasil: arquivos secretos da Inquisição. São Paulo: Arcádia, 1992.

terça-feira, 17 de abril de 2012

Pense Nisso!


Quando nos levantamos decididos a erguer a bandeira do nosso Rei Jesus, algumas pessoas se levantam para criticar a maneira como carregamos a bandeira, ao invés de criticarem deveriam ao menos tentar levar a bandeira do calvario, o Senhor Deus conta com pessoas que ao menos tenta fazer algo que possa contribuir para o crescimento da obra do Reino. Deus não precisa de críticos para sua obra, e nem para os seus obreiros, ele precisa de voluntários a desembainhar a sua espada e defender o que carrega a bandeira.

"Você só vai ter o que nunca teve... ...quando você fizer o que nunca fez"

sábado, 7 de abril de 2012

“Porque, se fomos unidos com ele na semelhança da sua morte, certamente, o seremos também na semelhança da sua ressurreição” (Rm 6.5). Através da morte de Jesus abriu-se a porta do céu para nós Os três dias entre a Sexta-Feira da Paixão e a Páscoa, entre a morte e a ressurreição de Jesus, não são apenas os dias mais importantes da Sua vida, mas também os mais importantes para toda a humanidade. Se esses dois acontecimentos não tivessem ocorrido, seríamos as criaturas mais miseráveis do mundo. Não teremos vida eterna no céu a não ser que entreguemos nossas vidas a Jesus durante nossa existência terrena. Que permuta abençoada! Você está disposto a entregar ao Senhor sua vida pecaminosa? Em troca Ele lhe dará Sua vida eterna! De outro modo, Jesus não precisaria ter suportado a crucificação por nós. Prezado leitor, tenha consciência disto: a morte e a ressureição de Jesus têm conseqüências pessoais para seu futuro eterno. Pense no caminho de salvação pelo qual Deus conduziu Israel no passado, e que teve cumprimento em Seu Filho Jesus. Avalie as implicações para sua vida e tome uma decisão! A festa judaica de pessach é uma festa memorial da noite anterior à libertação do cativeiro e da escravidão no Egito, que duraram 430 anos. Na foto, o prato tradicional da seder (ceia pascal). Nosso modelo: o procedimento de Deus com Israel Israel comemora na páscoa (pessach) o que nós lembramos na Sexta-Feira da Paixão. Mas, infelizmente, Israel ainda não entende a Páscoa. A festa judaica de pessach é uma festa memorial da noite anterior à libertação do cativeiro e da escravidão no Egito, que duraram 430 anos. Deus havia ordenado ao povo da Sua aliança que passasse o sangue de um cordeiro nas ombreiras e vergas das portas de suas casas, para poupar da morte os primogênitos dos hebreus, levando-os à libertação do jugo egípcio. Com esse sangue Israel foi protegido do juízo de Deus sobre o Egito e salvo para partir em liberdade. Isso teve grande significado profético, pois assim Deus anunciou nossa salvação a ser realizada no Calvário. Deus ordenou ao povo da Sua aliança que mantivesse viva a lembrança dessa libertação maravilhosa e comemorasse anualmente a festa da páscoa como recordação. Essa maravilhosa história é contada no livro do Êxodo. Também Jesus sempre comemorava a festa da páscoa. Da última vez, Ele a comemorou consciente de Sua morte iminente, quando Ele próprio seria o Cordeiro Pascal, conforme a vontade de Seu Pai. Assim como a salvação de Israel aconteceu por meio de um sacrifício de sangue, é necessário o sangue de Jesus para nossa salvação eterna. Deus disse ao povo da Sua aliança: “Porque a vida da carne está no sangue. Eu vo-lo tenho dado sobre o altar, para fazer expiação pela vossa alma, porquanto é o sangue que fará expiação em virtude da vida” (Lv 17.11). Hebreus 9.22 confirma: “...sem derramamento de sangue, não há remissão”. Precisamos ter em mente: o perdão dos nossos pecados sempre depende do sangue expiatório inocente. Essa é a eterna e imutável lei de Deus! Por essa razão, na Antiga Aliança foram derramados rios de sangue de animais, conforme as leis dos sacrifícios. Esse sangue cobria o pecado, mas não podia eliminá-lo. Incontáveis animais inocentes morreram pelas pessoas. Que coisa desagradável, brutal e macabra! Mas para Deus o pecado é ainda mais repugnante, brutal e macabro! E naturalmente a morte de animais inocentes tinha de acontecer por imolação. Quando se conta essa história às crianças, inevitavelmente elas dizem que os animais inocentes não tinham culpa e sentem pena deles. Certo! Mas justamente esse é o significado do sacrifício. Trata-se de bem mais que um simples ritual, porque somente sangue inocente pode produzir expiação. Jesus estava disposto a oferecer Sua vida singular, inocente e santa em sacrifício no altar. Por você e por mim! Só por esse caminho foi possível realizar a expiação pelos seus e pelos meus pecados. Isto não existe em nenhuma outra religião: plena libertação do fardo do pecado. A Epístola aos Hebreus explica a respeito de Jesus: “Não por meio de sangue de bodes e de bezerros, mas pelo seu próprio sangue, entrou no Santo dos Santos, uma vez por todas, tendo obtido eterna redenção” (Hb 9.12). A ceia pascal (seder) durante a época do segundo templo (desenho do “Instituto do Templo”, Jerusalém). A morte de Jesus não é algo vago Em outras palavras: a morte de Jesus não deve deixar indiferentes, neutros ou apáticos nem aos judeus nem aos gentios, nem a você nem a mim. Pois, em primeiro lugar, a morte de Jesus está diretamente relacionada com nosso pecado e, em segundo lugar, todos nós teremos de comparecer diante dEle e prestar contas de nossos atos e das nossas omissões. “Porque, se fomos unidos com ele na semelhança da sua morte...” Você já meditou a respeito do Calvário, também chamado de Monte da Caveira, onde Jesus expirou com as palavras “Está consumado!”? É algo profundo e emocionante lembrar desse lugar tão significativo! Mas meditar e chorar pelo fato histórico da morte brutal de Jesus não é nada mais que uma emoção passageira, se você não estiver completamente identificado com Jesus, caso você não se tenha tornado um com Cristo em Sua terrível morte. Isso vale para todos nós, independentemente do lugar em que vivemos. A Bíblia Viva diz em Romanos 6.5: “Vocês são agora uma parte dEle, e assim é que morreram com Ele, por assim dizer, quando Ele morreu, e agora participam da sua vida nova, e ressuscitarão como Ele ressuscitou.” Para você (e naturalmente também para mim) isso significa, falando de maneira bem simples: é preciso tornar-se um com Cristo em Sua morte. O que quer dizer isso? É preciso ser crucificado? Não! Alguém já fez isso por você! O apóstolo Paulo diz: “sabendo isto: que foi crucificado com ele o nosso velho homem, para que o corpo do pecado seja destruído, e não sirvamos o pecado como escravos” (Rm 6.6), e: “Estou crucificado com Cristo” (Gl 2.19). Quem recebeu de Jesus o perdão de seus pecados e uma nova vida, tem a imperiosa necessidade de agradecer ao seu Salvador e, mais ainda, de ficar íntima e eternamente em comunhão com Ele. Essa é a característica de uma conversão verdadeira. Uma pessoa renascida reconhece pelas Sagradas Escrituras que tem a possibilidade e a obrigação de entregar sua vida na morte de Jesus. Por exemplo, quando um crente é batizado e submerso nas águas, isso significa simbolicamente para ele: “Estou sendo batizado na morte de Jesus no sepulcro das águas. Entrego à morte minha natureza adâmica pecaminosa. Separo-me de minha velha vida de pecados e vou levantar na certeza da ressurreição. Sepultado com Cristo, ressurreto com Cristo!” Isso é salvação! Isso é certeza de salvação! “Quem crer e for batizado será salvo” (Mc 16.16). Porém, o batismo em si não tem poder de salvar e também não nos torna “melhores”, pois a fé em Jesus Cristo é a condição para a salvação. “Fomos, pois, sepultados com ele na morte pelo batismo; para que, como Cristo foi ressuscitado dentre os mortos pela glória do Pai, assim também andemos nós em novidade de vida” (Rm 6.4). A morte de Jesus, portanto, não deve continuar sendo indiferente para nós, ela não deve nos deixar apáticos, mas precisa manifestar-se em nós de maneira salvadora pela entrega consciente de nossa vida ao Salvador. “...certamente, o seremos também na semelhança da sua ressurreição” Desviemos nosso olhar do Calvário para o sepulcro. Ele está aberto, a pedra se foi. Pode-se entrar. Nem o cadáver nem os ossos foram jamais encontrados ali dentro, pois o sepulcro estava vazio. “Mas o anjo, dirigindo-se às mulheres, disse: Não temais; porque sei que buscais Jesus, que foi crucificado. Ele não está aqui; ressuscitou, como tinha dito. Vinde ver onde ele jazia” (Mt 28.5-6). Mais tarde Ele apareceu a Seus discípulos temerosos, sem censurá-los por não terem sido fiéis até o fim. Ele colocou-Se em seu meio saudando: “Shalom! Paz!” Jesus, que esteve antes dependurado na cruz, rompeu as correntes da morte e saiu do sepulcro como herói ressurreto. Que enorme poder foi manifestado ali! Jamais, no Universo inteiro, havia entrado em ação uma energia tão grande, milhões de vezes superior a qualquer energia atômica. A morte, o último inimigo, foi vencida por Jesus! Todos os descendentes de Adão estavam sujeitos a ela, que fazia da terra um cemitério. Muitos ignoram a morte, lançando-se em prazeres, agitação e euforia. Outros lutam desesperadamente contra a morte, mas ela prende a todos em sua maldição. Quaisquer tratamentos de rejuvenescimento, toda a revolta contra a morte, qualquer resistência, são inúteis: a morte alcança a todos com implacável certeza: “Portanto, assim como por um só homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado, a morte, assim também a morte passou a todos os homens, porque todos pecaram” (Rm 5.12). “E, assim como aos homens está ordenado morrerem uma só vez, vindo, depois disto o juízo” (Hb 9.27). Jamais conseguiremos avaliar a profundidade dos sofrimentos da morte de Jesus. Nunca poderemos entender a gravidade da ira de Deus sobre o pecado, a gravidade do juízo que Jesus tomou sobre Si. Esse foi o preço que Ele pagou pela vitória da ressurreição: “Ele, Jesus, nos dias da sua carne, tendo oferecido, com forte clamor e lágrimas, orações e súplicas a quem o podia livrar da morte e tendo sido ouvido por causa da sua piedade” (Hb 5.7). A Bíblia Viva diz: “Ainda mais, enquanto estava aqui na terra, Cristo suplicou a Deus, orando com lágrimas e agonia de alma ao único que O salvaria da morte (prematura). E Deus ouviu as orações dEle por causa do seu intenso desejo de obedecer a Deus em todos os momentos.” O profeta Isaías já profetizou 700 anos antes: “Certamente, ele tomou sobre si as nossas enfermidades e as nossas dores levou sobre si; e nós o reputávamos por aflito, ferido de Deus e oprimido. Mas ele foi traspassado pelas nossas transgressões e moído pelas nossas iniqüidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados” (Is 53.4-5). Quando um crente é batizado e submerso nas águas, isso significa simbolicamente para ele: “Estou sendo batizado na morte de Jesus no sepulcro das águas. Entrego à morte minha natureza adâmica pecaminosa. Separo-me de minha velha vida de pecados e vou levantar na certeza da ressurreição. Na foto: batismos no rio Jordão. Como foi grande o Seu amor por nós, fazendo-O tomar o amargo cálice do sofrimento até a última gota! Só isso levou ao triunfo: “vemos, todavia, aquele que, por um pouco, tendo sido feito menor que os anjos, Jesus, por causa do sofrimento da morte, foi coroado de glória e de honra, para que, pela graça de Deus, provasse a morte por todo homem” (Hb 2.9). Ele fez isso por você e por mim! Será possível que um amor tão grande deixe você indiferente? Desde o Calvário, todos os filhos de Deus são incluídos no triunfo da ressurreição de nosso Salvador Jesus Cristo: “...o qual não só destruiu a morte, como trouxe à luz a vida e a imortalidade, mediante o evangelho” (2 Tm 1.10). Quem nasceu de Deus é participante da ressureição e da vida eterna na glória: “Em verdade, em verdade vos digo: se alguém guardar a minha palavra, não verá a morte, eternamente” (Jo 8.51). Um ser humano jamais poderia afirmar algo assim a respeito de si mesmo. Mas essas são palavras ditas na autoridade suprema e com o poder dAquele que venceu a morte. Agora a morte não consegue mais reter nenhum filho de Deus. Aqueles que são propriedade de Jesus, que têm fé no Senhor, não verão a morte nem o inferno quando falecerem. Nem o purgatório ou algum “fogo purificador” são mencionados em qualquer parte da Palavra de Deus. Caso existisse essa possibilidade após a morte, Jesus nos teria informado a respeito. Mesmo ao malfeitor na cruz o Senhor disse: “Em verdade te digo que hoje estarás comigo no paraíso” (Lc 23.43). Se morrermos na fé em Jesus Cristo, estaremos com o Senhor e ficaremos eternamente com Ele. Se não morrermos no Senhor, então as orações também não nos levarão ao céu, pois entre o céu e o inferno existe um abismo intransponível. Encontramos a confirmação desse fato na história do rico e de Lázaro no Evangelho de Lucas, capítulo 16. Júbilo de Páscoa Quaisquer tratamentos de rejuvenescimento, toda a revolta contra a morte, qualquer resistência, são inúteis: a morte alcança a todos com implacável certeza: “Portanto, assim como por um só homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado, a morte, assim também a morte passou a todos os homens, porque todos pecaram” (Rm 5.12). Paulo, o apóstolo judeu, estava seguro em sua esperança eterna ao dizer: “Estamos em plena confiança, preferindo deixar o corpo e habitar com o Senhor” (2 Co 5.8). Então, se você é propriedade de Jesus, alegre-se, pois vale para você aquilo que Jesus falou a Seus discípulos: “Não se turbe o vosso coração; credes em Deus, crede também em mim. Na casa de meu Pai há muitas moradas. Se assim não fora, eu vo-lo teria dito. Pois vou preparar-vos lugar” (Jo 14.1-2). Portanto, não se assuste, prezado filho de Deus, e não tenha medo do sepulcro! Se viveu no Senhor, você também vai morrer no Senhor, e ressuscitará quando a trombeta soar. Então também o seu sepulcro estará vazio! Quem foi crucificado com Cristo também ressuscitará com Ele: “Pois se cremos que Jesus morreu e ressuscitou, assim também Deus, mediante Jesus, trará, em sua companhia, os que dormem. Ora, ainda vos declaramos, por palavra do Senhor, isto: nós, os vivos, os que ficarmos até à vinda do Senhor, de modo algum precederemos os que dormem. Porquanto o Senhor mesmo, dada a sua palavra de ordem, ouvida a voz do arcanjo, e ressoada a trombeta de Deus, descerá dos céus, e os mortos em Cristo ressuscitarão primeiro” (1 Ts 4.14-16). Esse é o nosso júbilo de Páscoa! O que você ainda tiver de sofrer – sofra-o com Jesus! O Vencedor da morte o conduzirá em Sua vitória para muito além do sepulcro, até a grandiosa glória do céu! Ressurreição e renascimento de Israel Em Israel, em Jerusalém, aconteceu o maior erro judiciário de todos os tempos. Um judeu absolutamente inocente, Rei e Messias de Israel, Filho de Deus, foi executado como criminoso. Israel, como povo, até aos dias de hoje ainda está cego e morto em seus pecados, por ter rejeitado o Messias. Preocupa-nos que Israel não conheça a Páscoa, com exceção dos judeus que crêem no Messias. Mas no fim dos dias, quando Israel clamar por ajuda em meio à sua maior aflição, quando Zacarias 12-14 estiverem cumpridos, e quando tiver sido tirado o véu de seus olhos, eles verão Aquele a quem traspassaram – vão reconhecê-lO e aceitá-lO. Esse será o renascimento e a conversão de Israel. Então Israel passará a ser um testemunho confiável e uma bênção para o mundo todo – e nós entoaremos juntamente com eles o júbilo de Páscoa: Jesus vive, e com Ele eu também vivo!

sexta-feira, 6 de abril de 2012

João Gordo se converte ao Cristianismo

João Gordo deixa o Ratos de Porão
O movimento punk acordou um pouco mais triste nesta manhã. João Francisco Benedam, mais conhecido pelos fãs de rock como João Gordo, anunciou nessa quarta-feira a sua saída da banda Ratos de Porão. A notícia e o motivo não são tão inusitados quanto parece: ele se converteu ao cristianismo evangélico. João Gordo já havia dado indícios desse caminho ao assinar contrato com a Rede Record, sendo, atualmente, um dos âncoras do programa Legendários, exibido aos sábados e apresentado por Marcos Mion. Segundo o cantor e apresentador, esse era um caminho natural. “Ah, cara. Eu já vivi muita loucura. Quem acompanhou minha carreira (e não foram poucas, risos) sabe que se eu estou aqui, nesse momento, dando essa entrevista, é porque alguém lá em cima gosta muito de mim. Não estou traindo o movimento nem nada do tipo, mas chega uma hora em que você escuta o chamado. É algo que você não consegue explicar. Estou seguindo apenas o que o meu coração diz. Espero que os fãs do Ratos de Porão entendam esse momento e me apoiem”. Nas redes sociais, muitos fãs já começaram a comentar sobre o assunto. Alguns mais exaltados alegam que a conversão de João Gordo seja uma imposição da emissora em que o cantor trabalha atualmente, uma vez que ela é ligada à Igreja Universal do Reino de Deus. Durante o comunicado à imprensa, João Francisco Benedam (que agora pretende deixar de lado o apelido “Gordo”) disse que está planejando uma “turnê” pelo Brasil para divulgar o seu testemunho, a fim de incentivar outras pessoas se converterem. “Ao contrário que muita gente pensa, não estou abrindo mão de quem eu fui ou sou. É claro que o passado vai ficar para trás, mas eu quero transmitir uma mensagem positiva às pessoas. Todo mundo pode mudar para melhor, basta apenas o incentivo certo. E, nesse caso, não há melhor incentivo que Jesus”. O apresentador, atualmente com 48 anos, continuará a fazer parte do elenco do humorístico Legendários.

sexta-feira, 16 de março de 2012

Brasil será o maior país evangélico do mundo, afirma Estevam Hernandes

Durante o café da manhã da CIEAB (Confederação das Igrejas Evangélicas Apostólicas do Brasil) que aconteceu no Renascer Hall na segunda-feira (12) o apóstolo Estevam Hernandes profetizou que o Brasil será o maior país evangélico do mundo. A reunião direcionada para líderes ministeriais tinha como objetivo compartilhar a Palavra de Deus e integrar as igrejas de visão apostólica como explica o próprio presidente da CIEAB.”A confederação é uma visão de Deus para estarmos unidos em Cristo Jesus, queremos a igreja crescendo solidamente no Brasil e visamos formar líderes dentro da visão apostólica”, disse Estevam Hernandes. O café da manhã contou com a apresentação de Jordana Cantarelli e o grupo Renascer Praise, liderado pela bispa Sônia Hernandes. Já a pregação especial foi feita pelo pastor norte-americano John Hull, que faz parte do ministério John Maxwell, reconhecido no mundo inteiro por possuir uma grande experiência em liderança. Estevam Hernandes aproveitou a centena de pastores presentes para comunicar a data da Marcha para Jesus 2012 que vai acontecer em São Paulo no dia 14 de julho. Assim como as edições anteriores o evento deve reunir milhões de pessoa na capital paulista. Fonte: http://noticias.gospelprime.com.br/brasil-sera-o-maior-pais-evangelico-do-mundo-afirma-estevam-hernandes/#ixzz1pJ9a8K18

quinta-feira, 15 de março de 2012

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Condenado a Morte por amar a Jesus!!!

PASTOR PODE ESTAR MORTO

Iraniano foi sentenciado de morte por não renegar Jesus

O pastor iraniano Yousef Nadarkhani pode estar morto. A suspeita é do American Center for Law Justica. O líder foi sentenciado de morte por não renegar a Jesus e preso desde 2009 é acusado de apostasia. Líderes e entidades missionárias, inclusive no Brasil, cobram informações do pastor.

"O mundo precisa se levantar e dizer que um homem não pode ser condenado à morte por causa de sua fé", a ACLJ disse ao executivo chefe da ACLJ Jordan Sekulow. "Este caso não se trata apenas de uma execução. Fomos capazes de expor o sistema em vez de apenas deixar um homem desaparecer." No Brasil uma delegação de parlamentares foi recebida pela Embaixada do Irã para discutir o caso do pastor Yousef Nadarkahni e buscar clemência a ele. Estiveram nesta comitiva os deputados Marcelo Aguiar, Marco Feliciano e Roberto de Lucena.

RELEMBRE O CASO: O caso do pastor Yousef Nadarkhani, 34 anos, foi levado à Assembleia Geral de Assuntos Sociais da ONU. Ele foi condenado a pena de morte pelo governo do Irã, em setembro deste ano, com a acusação de ter abandonado a religião islâmica. A acusação é devido a conversão de Yousef ao Cristianismo, quando ele tinha 19 anos de idade.

O representante do “Comitê de Assuntos Humanitários”, Ahmed Shaheed, pediu ao Governo do Irã que libertasse o pastor: “Estamos particularmente perturbados por uma recente decisão do Supremo Tribunal (do Irã) de ter sustentado uma sentença de morte para Yousef Nadarkhani, um pastor protestante que supostamente nasceu de pais muçulmanos, mas se converteu”. O pastor foi detido em 2009, quando tentava registrar a sua igreja na cidade. A Embaixada do Irã no Brasil informou que o pastor Yousef Nadarkhani está livre da sentença de morte, mas continua preso.

Sua primeira condenação à morte aconteceu em 2010, mas a Suprema Corte do Irã interveio e conseguiu adiar a sentença. Ao ser revisto, o processo resultou na mesma condenação ao fim do sexto dia de audiência. O pastor pode ser solto caso se converta, mas ele se recusa a negar a sua fé.O informativo de 2010 de Liberdade Religiosa no Mundo afirma que cerca de 350 milhões de cristãos sofrem perseguição ou discriminação, e 200 milhões destes correm risco de morte.

Você teria Coragem?

DE PASTOR A SEM TETO

Líder de megaigreja abandona púlpito e vai morar na rua nos EUA


O pastor Thomas Keinath, da megaigreja Calvary Temple, localizada em Wayne, New Jersey (EUA), abandonou o púlpito de sua congregação, que reúne mais de 2000 pessoas a cada domingo. A Calvary fica em um bairro rico da cidade e o pastor surpreendeu a todos quando anunciou que passaria a morar nas ruas como um “sem teto”.

Podendo escolher entre tirar uns dias pra ficar com a família ou participar de alguma conferência eclesiástica, ele passou uma semana de suas férias vivendo entre os sem-teto e mendigos de Paterson, cidade vizinha de Wayne.

Durante o dia, ele podia ser visto vagando pela cidade, parecendo apenas mais um homem sem ter para onde ir. À noite, ele se juntava a outros moradores das ruas, fazendo fogo em tonéis para manter-se aquecido enquanto as temperaturas caíam drasticamente. Várias noites ele dormiu rodeado de lixo sob o viaduto de uma estrada interestadual. Ele passou a escrever “mini-biografias”, das cerca de 50 pessoas que conheceu, para poder lembrar-se delas e de suas histórias de vida.

Por que ele fez tudo isso? Para o pastor, a explicação é simples: “Eu precisava entender o que eles estavam passando, eu precisava sentir a sua dor. Como eu poderia levar ajuda ou cura para as ruas se eu não sabia quais são as necessidades dessas pessoas?”

O pastor Keinath passou sete dias e sete noites nas ruas e agora sabe como essas pessoas pensam e a opinião que elas têm sobre as igrejas. Durante essa “semana de férias” em que viveu na rua, teve a oportunidade de pregar e orar pelas pessoas. Ele calcula que chegou a ter cerca de 75 ouvintes nas reuniões feitas na rua. “Não havia uma pessoa sequer , seja sem teto ou toxicodependente, que abertamente rejeitou a esperança que eu estava tentando oferecer”, disse.

Por isso, o pastor pretende mobilizar sua igreja e as outras da cidade a não olhar mais para os sem teto com uma atitude do tipo “tome um pouco de dinheiro ou comida e não me perturbe mais”. Thomas Keinath organizou em janeiro uma vigília de oração com outros pastores no parque Barbour Park, em Paterson. O tema foi “reconstruindo os muros e restaurando nossas ruas.”

“As pessoas têm de saber que vocês [cristãos] realmente se preocupam com elas. Isso é parte do que somos como crentes no Senhor. Minha identificação com eles derrubou muitas barreiras”, disse Keinath, que já pregou em 21 nações e entende esse como seu maior desafio.

Desde que voltou ao púlpito da Calvary, as vans da igreja estão buscando e levando os sem-teto que desejam participar dos cultos de domingos. Mas isso é apenas o começo do que o pastor está chamando de “solução a longo prazo”, que inclui a construção de um centro patrocinado pela igreja que pretende “abrigar os sem-teto ao mesmo tempo ajudá-los a recuperar-se, inclusive dos vícios em álcool ou drogas”.

Segundo Keinath, que afirma ter apoio total dos membros, a Calvary está seguindo o exemplo dado pelos cristãos de Cesaréia. No início do quarto século, a cidade foi atingida por uma praga. Enquanto todo mundo estava fugindo da cidade, os cristãos ficaram para cuidar dos doentes e moribundos.

Na ocasião, o historiador da igreja Eusébio escreveu: “Durante todo o dia, alguns cristãos cuidam dos moribundos e enterram os mortos. Há um número incontável de pessoas pelas ruas que não tem quem cuide delas. Enquanto isso, outros cristãos se encarregaram de alimentar os famintos”.

“Eu sinto”, explica o pastor, “como se Deus estivesse dizendo: Voltem para suas raízes. Volte para onde as pessoas estão sofrendo hoje”.

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Visão Apostólica



Onde está o apóstolo nos dias de hoje? Eles foram apenas os doze? Nada disso. O apóstolo é aquele que traz os fundamentos para a igreja. Ele ajusta a “falsa doutrina” com a verdade que há em Cristo. Há muitos Prs. que na verdade são apóstolos. Geralmente, esses homens têm uma visão ampliada do reino de Deus implantado na Terra. Eles enviam pessoas e são enviados por Deus para fundamentar a igreja através das verdades e princípios bíblicos. Eles ajudam a restaurar esse fundamento. Nós estamos passando do pastoral para o apostólico nesse tempo. Aleluia! O apóstolo sempre olha para a base. Ele se preocupa com que a casa fique firme e não caia. Ele ajusta todas as mensagens a esses fundamentos básicos, que nada mais são do que as verdades eternas de Deus.
O texto de Éfesios capítulo 4 claramente mostra que Jesus ao ressuscitar “subiu em triunfo às alturas, levou cativo muitos prisioneiros e deu dons aos homens” (v.8 NVI). O texto de Efésios é citação do Salmo 68:18: “Quando subiste em triunfo às alturas, ó SENHOR Deus, levastes cativos muitos prisioneiros, recebeste homens como dádivas, até mesmo rebeldes, para estabeleceres morada.” (NVI)

Jesus deu (do grego “didomi”) dons aos homens. Significa que “Ele concedeu estes dons baseados na decisão de Sua vontade e não no mérito de seus recipientes.” (John MacArthur)

Após subir às alturas “Ele designou alguns para apóstolos, outros para profetas, outros para evangelistas, e outros para pastores e mestres, com o fim de preparar os santos para a obra do ministério, para que o corpo de Cristo seja edificado” (v. 11-12 NVI).
É muito claro este texto que afirma que apóstolos, profetas, evangelistas, pastores e mestres foram designados por Jesus após a Sua ressurreição, e no caso específico de apóstolos, além dos primeiros doze apóstolos escolhidos antes de Sua ressurreição.

Ou seja, o Apóstolo Jesus Cristo designou e continua designando homens com estes dons ministeriais para que Seus santos sejam preparados e Seu corpo seja edificado. Os santos irmãos, deste modo, participam da vocação celestial.

“Pelo que, santos irmãos, participantes da vocação celestial, considerai o Apóstolo e Sumo Sacerdote da nossa confissão, Jesus, como Ele foi fiel ao que o constituiu, assim como também o foi Moisés em toda a casa de Deus.” (Hebreus 3:1-2 RA)

Os apóstolos, profetas, evangelistas, pastores e mestres que Jesus designou preparam os santos, aperfeiçoam os santos para a obra do ministério, para edificação do Corpo, “até que todos cheguemos à unidade da fé e do pleno conhecimento do Filho de Deus, ao estado de homem feito, à medida da estatura da plenitude de Cristo.” (v. 13 RA)

Sem a presença ativa e reconhecida destes ministérios na Igreja os santos não podem ser aperfeiçoados para a obra do ministério e a unidade da fé e do pleno conhecimento do Filho de Deus, enfim, a estatura da plenitude de Cristo não pode ser alcançado. Enfatizando, o objetivo destes ministérios dados aos homens (mulheres inclusive) é senão a preparação dos santos para que estes façam a obra do Ministério e assim sendo o Corpo de Cristo seja edificado e a maturidade advinda da plenitude do conhecimento de Cristo seja uma realidade.

Estes dons ministeriais atuam ou deveriam atuar hoje, ou seja, cada um realizando a sua função (todo o Corpo) para que atinjamos a medida da plenitude de Cristo.

É óbvio que a manifestação dos ventos de doutrina e a indução ao erro na atualidade devem-se ao fato de que os “apóstolos, profetas, evangelistas, pastores e mestres” segundo a designação de Jesus Cristo não esteja funcionando e atuando consoante a Verdade deste texto.

“O propósito é que não sejamos mais como crianças, levados de um lado para outro pelas ondas, nem jogados para cá e para lá por todo vento de doutrina e pela astúcia e esperteza de homens que induzem ao erro.” (v. 15 NVI)

Vale salientar que cada parte deve realizar a sua função. E deve realizar sua função segundo a Verdade, isto é, segundo o que verdadeiramente significa ser apóstolo ou profeta ou evangelista ou pastor ou mestre. Porque a falsificação dos ministérios foi comum no primeiro século como também em toda a história e não é diferente hoje em dia.

“Antes, seguindo a verdade em amor, cresçamos em tudo naquele que é a cabeça, Cristo. DEle todo o corpo, ajustado e unido pelo auxílio de todas as juntas, cresce e edifica-se a si mesmo em amor, na medida em que cada parte realiza a sua função.” (v. 14-16)

As Escrituras previamente alertaram quanto aos falsos que haveriam de se introduzirem com o intuito de enganar os santos:

Falsos Profetas

“Guardai-vos dos falsos profetas, que vêm a vós disfarçados em ovelhas, mas interiormente são lobos devoradores.”(Mateus 7:15 RA)

“Porque hão de surgir falsos cristos e falsos profetas, e farão grandes sinais e prodígios; de modo que, se possível fora, enganariam até os escolhidos.” (Mateus 24:24)

“Amados, não creiais a todo espírito, mas provai se os espíritos vêm de Deus; porque muitos falsos profetas têm saído pelo mundo. (I João 4:1)

Falsos Mestres

“Mas houve também entre o povo falsos profetas, como entre vós haverá falsos mestres, os quais introduzirão encobertamente heresias destruidoras, negando até o Senhor que os resgatou, trazendo sobre si mesmos repentina destruição.” (II Pedro 2:1 RA)

“Contudo, semelhantemente também estes falsos mestres, sonhando, contaminam a sua carne, rejeitam toda autoridade e blasfemam das dignidades.” (Judas 1:8 RA)

Falsos Apóstolos

“Pois os tais são falsos apóstolos, obreiros fraudulentos, disfarçando-se em apóstolos de Cristo.” (II Coríntios 11:13 RA)

“Conheço as tuas obras, e o teu trabalho, e a tua perseverança; sei que não podes suportar os maus, e que puseste à prova os que se dizem apóstolos e não o são, e os achaste mentirosos.” (Apocalipse 2:2 RA)

Falsos Evangelistas

“Porque, se alguém vem e vos prega outro Jesus que nós não temos pregado, ou se recebeis outro espírito que não recebestes, ou outro evangelho que não abraçastes, de boa mente o suportais!” (II Coríntios 11:4 RA)

“O qual não é outro; senão que há alguns que vos perturbam e querem perverter o evangelho de Cristo. Mas, ainda que nós mesmos ou um anjo do céu vos pregasse outro evangelho além do que já vos pregamos, seja anátema. Como antes temos dito, assim agora novamente o digo: Se alguém vos pregar outro evangelho além do que já recebestes, seja anátema.” (Gálatas 1:7-9 RA)

Falsos Pastores

“Veio a mim a palavra do Senhor, dizendo: Filho do homem, profetiza contra os pastores de Israel; profetiza, e dize aos pastores: Assim diz o Senhor Deus: Ai dos pastores de Israel que se apascentam a si mesmos! Não devem os pastores apascentar as ovelhas? Comeis a gordura, e vos vestis da lã; matais o cevado; mas não apascentais as ovelhas.” (Ezequiel 34:1-3 RA)

“Estes são os escolhidos em vossos ágapes, quando se banqueteiam convosco, pastores que se apascentam a si mesmos sem temor; são nuvens sem água, levadas pelos ventos; são árvores sem folhas nem fruto, duas vezes mortas, desarraigadas.” (Judas 1:11 RA)

O significado da palavra “Apóstolo”

A primeira vez que aparece o vocábulo “apóstolo” no Novo Testamento é em Mateus 10:2:

“E, chamando a Si os Seus doze discípulos, deu-lhes autoridade sobre os espíritos imundos, para expulsarem, e para curarem toda sorte de doenças e enfermidades. Ora, os nomes dos doze apóstolos são estes: primeiro, Simão, chamado Pedro, e André, seu irmão; Tiago, filho de Zebedeu, e João, seu irmão; 3Felipe e Bartolomeu; Tomé e Mateus, o publicano; Tiago, filho de Alfeu, e Tadeu, Simão Cananeu, e Judas Iscariotes, aquele que o traiu.” (Mateus 10:1-4 RA)

1) Simão, chamado Pedro, 2) André, irmão de Pedro, 3) Tiago, filho de Zebedeu, 4) João, irmão de Tiago, 5) Filipe, 6) Bartolomeu, 7) Tomé, 8) Mateus, 9) Tiago, filho de Alfeu, 10) Tadeu, 11) Simão Cananeu, 12) Judas Iscariotes, o traidor.

Lucas 6:13 afirma que Jesus chamou Seus discípulos e escolheu doze dentre eles. A estes Ele deu “o nome” de apóstolos. O nome apóstolo é a transliteração da palavra grega “apóstolos”, que significa literalmente “alguém enviado” ou “enviado”.

“Apo” significa literalmente “de” e “stolos” (vem de “stello”), que significa “Eu envio”.

Dentro do Novo Testamento e em outras literaturas clássicas gregas, “apóstolo” simplesmente significa “alguém enviado como representante de outro, embaixador.”

A autoridade e o poder do representante são derivadas de quem o enviou. (Roger Sapp).

A palavra “apóstolo” aparece em torno de 70 vezes no Novo Testamento.

John Ekkard sugere que a palavra “apóstolo” precisa ser desmistificada, pois os apóstolos não eram “semi-deuses”, perfeitos e infalíveis. Eram humanos e continuaram humanos mesmo depois de terem sido escolhidos “apóstolos”. Eram pois susceptíveis a falhas, fraquezas e erros, embora dotados de caráter inquestionável.

Além dos 12 apóstolos, também, “apóstolo” é simplesmente alguém que recebeu uma graça de Deus para funcionar em um dos cinco dons ministeriais dados por Cristo.

“As multidões, vendo o que Paulo fizera, levantaram a voz, dizendo em língua licaônica: Fizeram-se os deuses semelhantes aos homens e desceram até nós. A Barnabé chamavam Júpiter e a Paulo, Mercúrio, porque era ele o que dirigia a palavra. O sacerdote de Júpiter, cujo templo estava em frente da cidade, trouxe para as portas touros e grinaldas e, juntamente com as multidões, queria oferecer-lhes sacrifícios.

Quando, porém, os apóstolos Barnabé e Paulo ouviram isto, rasgaram as suas vestes e saltaram para o meio da multidão, clamando e dizendo: Senhores, por que fazeis estas coisas? Nós também somos homens, de natureza semelhante ã vossa, e vos anunciamos o evangelho para que destas práticas vãs vos convertais ao Deus vivo, que fez o céu, a terra, o mar, e tudo quanto há neles” (Atos 14:11-15 RA)

Note que Barnabé e Paulo são nominados aqui no texto “apóstolos” e não tinham sido escolhidos por Jesus na mesma época em Ele escolheu Pedro, Tiago, João e os outros nove. Note ainda que Barnabé era um apóstolo além dos doze primeiros, pois ambos Barnabé e Paulo são reconhecidos no texto como “apóstolos”.

A palavra correspondente no Antigo Testamento, traduzida como “apostello / apostolos” na Septuaginta (aparece 700 vezes) é “schalach”.

A pessoa que recebe a comissão como apóstolo é exatamente como a pessoa que lhe comissionou, no sentido das seguintes palavras de Jesus:

“Quem vos recebe, a Mim Me recebe; e quem Me recebe a Mim, recebe Aquele que Me enviou. Quem recebe um profeta na qualidade de profeta, receberá a recompensa de profeta; e quem recebe um justo na qualidade de justo, receberá a recompensa de justo.” (Mateus 10:40-41 RA)

“O vocábulo “apostolos” foi usado originalmente pelos Gregos e Romanos para descrever um “agente diplomático” enviado para certos territórios para subjulgá-los, conquistá-los, convertê-los, instruí-los, treiná-los e estabelecer neles os novos elementos da cultura do império. Era geralmente um almirante ou comandante de uma expedição naval, alguém que abria novas fronteiras.” (John Eckard)

II Coríntios 5:20 diz: “De sorte que somos embaixadores por Cristo, como se Deus por nós vos exortasse. Rogamo-vos, pois, por Cristo que vos reconcilieis com Deus.”

Um embaixador é um diplomata de alto escalão do Governo, um agente diplomático acreditado por um Governo estrangeiro.

A palavra “missionário” (do latin) vem da mesma palavra “apóstolos” (do grego). Porém o “missionário” de hoje não refere-se necessariamente ao mesmo termo apóstolo do Novo Testamento quando se refere àqueles que foram designados para preparar os santos para a obra do ministério, para a edificação do Corpo.

Os primeiros apóstolos, os doze que Jesus escolheu ainda na Terra, sendo Judas Iscariotes substituído por Matias (Veja At. 1:20-26), e por derradeiro Paulo, são chamados de “apóstolos do Cordeiro”. Matias ou Paulo, um dos dois completam o número de doze apóstolos do Cordeiro.

“Porque primeiramente vos entreguei o que também recebi: que Cristo morreu por nossos pecados, segundo as Escrituras; que foi sepultado; que foi ressuscitado ao terceiro dia, segundo as Escrituras; que apareceu a Cefas, e depois aos doze; depois apareceu a mais de quinhentos irmãos duma vez, dos quais vive ainda a maior parte, mas alguns já dormiram.

Depois apareceu a Tiago, então a todos os apóstolos; e por derradeiro de todos apareceu também a mim, como a um abortivo. Pois eu sou o menor dos apóstolos, que nem sou digno de ser chamado apóstolo, porque persegui a igreja de Deus.

Mas pela graça de Deus sou o que sou; e a sua graça para comigo não foi vã, antes trabalhei muito mais do que todos eles; todavia não eu, mas a graça de Deus que está comigo.” (I Coríntios 15:3-10)

O muro da cidade tinha doze fundamentos, e neles estavam os nomes dos doze apóstolos Cordeiro.” (Apocalipse 21:14)

Os apóstolos no Novo Testamento

Existem biblicamente os apóstolos que foram escolhidos por Jesus antes de Sua ressurreição e os outros apóstolos que foram dados aos homens por Jesus após a sua ressurreição.

1) Matias

“Então deitaram sortes a respeito deles e caiu a sorte sobre Matias, e por voto comum foi ele contado com os onze apóstolos.” (Atos 1:26 RA)

2) Barnabé

“Quando, porém, os apóstolos Barnabé e Paulo ouviram isto, rasgaram as suas vestes e saltaram para o meio da multidão, clamando.” (At. 14:14 RA)

3) Andrônico e Junias

“Saudai a Andrônico e a Júnias, meus parentes e meus companheiros de prisão, os quais são bem conceituados entre os apóstolos, e que estavam em Cristo antes de mim.” (Romanos 16:7 RA)

4) Tiago, irmão de Jesus

“Mas não vi a nenhum outro dos apóstolos, senão a Tiago, irmão do Senhor.” (Gálatas 1:19 RA)

5) Judas e Silas.

“Então pareceu bem aos apóstolos e aos anciãos com toda a igreja escolher homens dentre eles e enviá-los a Antioquia com Paulo e Barnabé, a saber: Judas, chamado Barsabás, e Silas, homens influentes entre os irmãos.

Enviamos portanto Judas e Silas, os quais também por palavra vos anunciarão as mesmas coisas.

Depois Judas e Silas, que também eram profetas, exortaram os irmãos com muitas palavras e os fortaleceram.” (Atos 15:22, 27 & 32)

6) Silvano e Timóteo

“Paulo, Silvano e Timóteo, à igreja dos tessalonicenses, em Deus Pai e no Senhor Jesus Cristo: Graça e paz vos sejam dadas.

(…) Nem buscamos glória de homens, quer de vós, quer de outros, embora pudéssemos, como apóstolos de Cristo, ser-vos pesados; antes nos apresentamos brandos entre vós, qual ama que acaricia seus próprios filhos.” (I Tessalonicenses 1:1; 2:6-7)

7) Tito e outros dois irmãos

“Mas, graças a Deus, que pôs no coração de Tito a mesma solicitude por vós; pois, com efeito, aceitou a nossa exortação; mas sendo sobremodo zeloso, foi por sua própria vontade que partiu para vós.

E juntamente com ele enviamos o irmão cujo louvor no evangelho se tem espalhado por todas as igrejas; e não só isto, mas também foi escolhido pelas igrejas para ser nosso companheiro de viagem no tocante a esta graça que por nós é ministrada para glória do Senhor e para provar a nossa boa vontade; assim evitando que alguém nos censure com referência a esta abundância, que por nós é ministrada; pois zelamos o que é honesto, não só diante do Senhor, mas também diante dos homens.

Com eles enviamos também outro nosso irmão, o qual muitas vezes e em muitas coisas já experimentamos ser zeloso, mas agora muito mais zeloso ainda pela muita confiança que vós tem.

Quanto a Tito, ele é meu companheiro e cooperador para convosco; quanto a nosssos irmãos, são mensageiros das igrejas (no grego: apóstolos das igrejas), glória de Cristo. (II Coríntios 8:16-23 RA)

8) Epafrodito (embora seja identificado como apóstolo da igreja em Filipos)

“Julguei, contudo, necessário enviar-vos Epafrodito, meu irmão, e cooperador, e companheiro nas lutas, e vosso enviado (no grego, o vosso apóstolo) para me socorrer nas minhas necessidades.” (Filipenses 2:2)

Jesus deu dons aos homens e às mulheres

Os dons ministeriais não são exclusivos aos homens. Jesus batiza com o Espírito Santo e usa homens e mulheres igualmente. São discípulos de Jesus tanto homens quanto mulheres que para realizarem a obra de Deus necessitam dos dons de Deus.

“E cada vez mais se agregavam crentes ao Senhor em grande número tanto de homens como de mulheres.” (Atos 5:14 RA). Lemos nas páginas do Novo Testamento sobre mulheres que atuavam no ministério com dons específicos:

“E entrando em casa de Felipe, o evangelista, que era um dos sete, ficamos com ele. Tinha este quatro filhas virgens que profetizavam.” (Atos 21:8-9 RA)

“Saudai a Prisca e a Áqüila, meus cooperadores em Cristo Jesus, os quais pela minha vida expuseram as suas cabeças; o que não só eu lhes agradeço, mas também todas as igrejas dos gentios.” (Romanos 16:2-4 RA)

“Ora, chegou a Éfeso certo judeu chamado Apolo, natural de Alexandria, homem eloqüente e poderoso nas Escrituras. Era ele instruído no caminho do Senhor e, sendo fervoroso de espírito, falava e ensinava com precisão as coisas concernentes a Jesus, conhecendo entretanto somente o batismo de João. Ele começou a falar ousadamente na sinagoga: mas quando Priscila e Áqüila o ouviram, levaram-no consigo e lhe expuseram com mais precisão o caminho de Deus.” (Atos 18:24-26)

“As mulheres idosas, semelhantemente, que sejam reverentes no seu viver, não caluniadoras, não dadas a muito vinho, mestras do bem, para que ensinem as mulheres novas a amarem aos seus maridos e filhos.” (Tito 2:3-4 RA)

Parece controvertido para muitos reconhecer que Júnias seja uma “apóstolo”, ou tenha sido destacado seu ministério entre os apóstolos como tal.

“Saudai a Andrônico e a Júnias, meus parentes e meus companheiros de prisão, os quais são bem conceituados entre os apóstolos, e que estavam em Cristo antes de mim.” (Romanos 16:7 RA)

É fato que a palavra “apóstolo” no texto neo-testamentário grego não aparece no feminino, nem profeta, nem evangelista, etc.

Mas é claro no Novo Testamento o ensino que “em Cristo não há judeu nem grego, nem macho nem fêmea” e no Corpo todos somos membros uns dos outros.

O problema é que se confunde “ministérios” com o “governo” da Igreja, “ministério” com “presbitério”.

Os presbíteros, discípulos de Jesus, das comunidades ou cidades do Novo Testamento, constituídos pelo Espírito Santo para apascentarem, lideravam a igreja de Deus. Em cada cidade havia um grupo de presbíteros que pastoreava a Igreja de Deus. O pastoreio segundo o Novo Testamento era sempre exercido coletivamente e não individualmente.

“A razão de tê-lo deixado em Creta foi para que você pusesse em ordem o que ainda faltava e constituísse presbíteros em cada cidade, como eu o instruí.” (Tito 1:5 NVI)

Pedro reconheceu a si mesmo um presbitério com e entre os outros e não superior a eles. É estranho ao Novo Testamento a prática de um “presbítero” ser superior aos outros, do mesmo modo que não havia nenhum apóstolo superior ao outro.

“Portanto, apelo para os presbíteros que há entre vocês, e o faço na qualidade de presbítero como eles… pastoreiem o rebanho de Deus que está aos seus cuidados. (…) Quando se manifestar o Supremo Pastor, vocês receberão a imperecível coroa da glória.” (I Pedro 5:4)

O vocábulo “presbyteros” no grego significa literalmente “mais velho”. Era considerado no mundo do Novo Testamento presbítero um homem acima de quarenta anos de idade.

É também fato incontestável que não há nenhuma menção no Novo Testamento do vocábulo “presbyteros” na forma feminina e nenhum nome de mulher atuando como “presbítero” em nenhuma das igrejas citadas no Novo Testamento.

Portanto, não se pode confundir ministério com presbitério. Não há nenhuma restrição no Novo Testamento de que mulheres possam exercer seus dons ministeriais conquanto o episcopado seja claramente e exclusivamente destinado aos homens.

“Fiel é esta palavra: Se alguém aspira ao episcopado, excelente obra deseja. É necessário, pois, que o bispo seja irrepreensível, marido de uma só mulher, temperante, sóbrio, ordeiro, hospitaleiro, apto para ensinar.” (I Timóteo 3:1-2)

Vale lembrar que no mundo do Novo Testamento haviam presbíteros tanto no mercado, quanto nas praças, nas casas, nos postos governamentais, etc. como também haviam presbíteros nas igrejas. A palavra presbítero tem a ver com idade, portanto um jovem (do grego neóteros) não podia pastorear a igreja de Deus porque simplesmente não era “presbyteros” (mais velho).

E nem todo o presbítero (homem mais velho) da igreja era constituído “bispo” para pastorear o rebanho de Deus. Somente aqueles que preenchiam as qualificações bíblicas e eram escolhidos pelo Espírito de Deus, geralmente estabelecidos pelos apóstolos e nunca foram escolhidos pelos santos. É desconhecido no Novo Testamento o processo de eleição, onde crentes votam para escolher seus líderes.

Assim, quando a Palavra de Deus usa o termo “deu dons aos homens” não diz respeito somente aos homens. Uma mulher pode exercer o ministério pastoral, de ensino, de evangelista, de mestre, de profeta e de apóstolo, mas nunca no Novo testamento foi constituída como “bispo” para apascentar o rebanho de Deus.

Pastores no Novo Testamento

O uso do título de “apóstolo, profeta, evangelista, pastor ou mestre” é prática desconhecida no Novo Testamento, embora exista menção no Novo Testamento de apóstolos, profetas, evangelistas e mestres relacionados a homens e em algumas passagens a mulheres. Todas as vezes que a palavra, por exemplo, “apóstolo” aparece relacionada ao um nome descreve o que a pessoa é e o ministério que a pessoa exerce. Somente os doze primeiros apóstolos de Jesus receberam “o nome” de apóstolos.

Entretanto, não há nenhuma vez em que a palavra “pastor” no Novo Testamento tenha sido vinculada a homem ou mulher, senão exclusivamente a Jesus. A única vez em que aparece a palavra pastor relacionada aos homens ou às mulheres (aos santos) no contexto da Igreja é em Efésios capítulo 4 e mesmo assim relacionada ao dom ministerial e não a posição e nem a título. Refere-se a pastor no sentido do pastoreio de ovelhas (animais), como na Parábola das Cem ovelhas por exemplo.

Alguns exemplos:

“Ora, na igreja em Antioquia havia profetas e mestres, a saber: Barnabé, Simeão, chamado Níger, Lúcio de Cirene, Manaém, colaço de Herodes o tetrarca, e Saulo. (Atos 13:1)

“Quando, porém, os apóstolos Barnabé e Paulo ouviram isto, rasgaram as suas vestes e saltaram para o meio da multidão, clamando” (Atos 14:14)

“Partindo no dia seguinte, fomos a Cesaréia; e entrando em casa de Felipe, o evangelista, que era um dos sete, ficamos com ele.” (Atos 21:8)

Parece-me muito estranha a rejeição exacerbada de alguns líderes evangélicos quanto ao uso do nome ou do título “apóstolo” conquanto não tenham nenhum problema em insistirem com o uso do nome ou título de “pastor” especialmente no meio das denominações históricas”. Ai se usa sem nenhum constrangimento o adjetivo “reverendo”, que significa, dígno de ser reverenciado.

“E ele lhes disse: Vós sois os que vos justificais a vós mesmos diante dos homens, mas Deus conhece os vossos corações; porque o que entre os homens é elevado, perante Deus é abominação.” (Lucas 16:15)

Pastores no Antigo Testamento

Grande parte das vezes em que as palavras “pastor” ou “pastores” aparecem no Antigo Testamento relacionadas aos homens que lideram o povo de Deus estão inseridas num contexto de repreensão. Pastores no Antigo Testamento eram considerados os profetas, os reis, os sacerdotes e os “presbíteros, anciãos” do povo.

“E o Senhor me disse: A pérfida Israel mostrou-se mais justa do que a aleivosa Judá.

Vai, pois, e apregoa estas palavras para a banda do norte, e diz: Volta, ó pérfida Israel, diz o Senhor. Não olharei em era para ti; porque misericordioso sou, diz o Senhor, e não conservarei para sempre a minha ira.

Somente reconhece a tua iniqüidade: que contra o Senhor teu Deus transgrediste, e estendeste os teus favores para os estranhos debaixo de toda árvore frondosa, e não deste ouvidos ã minha voz, diz o Senhor.

Voltai, ó filhos pérfidos, diz o Senhor; porque eu sou como esposo para vós; e vos tomarei, a um de uma cidade, e a dois de uma família; e vos levarei a Sião; e vos darei pastores segundo o meu coração, os quais vos apascentarão com ciência e com inteligência. (Jeremias 3:11-15 RA)

“A minha tenda está destruída, e todas as minhas cordas estão rompidas; os meus filhos foram-se de mim, e não existem; ninguém há mais que estire a minha tenda, e que levante as minhas cortinas.

Pois os pastores se embruteceram, e não buscaram ao Senhor; por isso não prosperaram, e todos os seus rebanhos se acham dispersos. (Jeremias 10:20-21 RA)

“Portanto assim diz o Senhor, o Deus de Israel, acerca dos pastores que apascentam o meu povo: Vós dispersastes as minhas ovelhas, e as afugentastes, e não as visitastes. Eis que visitarei sobre vós a maldade das vossas ações, diz o Senhor.

E levantarei sobre elas pastores que as apascentem, e nunca mais temerão, nem se assombrarão, e nem uma delas faltará, diz o Senhor.” (Jeremias 23:2 & 4 RA)

“Ovelhas perdidas têm sido o meu povo; os seus pastores as fizeram errar, e voltar aos montes; de monte para outeiro andaram, esqueceram-se do lugar de seu repouso.” (Jeremias 50:6 RA)

“Filho do homem, profetiza contra os pastores de Israel; profetiza, e dize aos pastores: Assim diz o Senhor Deus: Ai dos pastores de Israel que se apascentam a si mesmos! Não devem os pastores apascentar as ovelhas?” (Ezequiel 34:2 RA)

“Contra os pastores se acendeu a minha ira, e castigarei os bodes; mas o Senhor dos exércitos visitará o seu rebanho, a casa de Judá, e o fará como o seu majestoso cavalo na peleja.” (Zacarias 10:3 RA)

“E suscitarei sobre elas um só pastor para as apascentar, o meu servo Davi. Ele as apascentará, e lhes servirá de pastor. (Ezequiel 34:23 RA)”

“Tenho ainda outras ovelhas que não são deste aprisco; a essas também me importa conduzir, e elas ouvirão a minha voz; e haverá um rebanho e um pastor.” (João 10:6)

“Profetas e apóstolos mandarei”.

Jesus disse numa ocasião aos que O acusavam de expulsar demônios pelo poder de Belzebu e aos que para o experimentar lhes pedia que fizesse algum sinal o Reino de Deus tinha chegado, pois Ele expulsava demônios pelo Poder de Deus.

Na mesma ocasião um fariseu admirou-se de que Ele não se lavou antes de almoçar. É que Jesus rompia com as tradições e os costumes. Assim, repreendeu os fariseus e os doutores da lei e trouxe uma revelação inédita:

“Ele, porém, respondeu: Ai de vós também, doutores da lei! porque carregais os homens com fardos difíceis de suportar, e vós mesmos nem ainda com um dos vossos dedos tocais nesses fardos. Ai de vós! porque edificais os túmulos dos profetas, e vossos pais os mataram. Assim sois testemunhas e aprovais as obras de vossos pais; porquanto eles os mataram, e vós lhes edificais os túmulos.

Por isso diz também a sabedoria de Deus: Profetas e apóstolos lhes mandarei; e eles matarão uns, e perseguirão outros.

Para que a esta geração se peçam contas do sangue de todos os profetas que, desde a fundação do mundo, foi derramado; desde o sangue de Abel, até o sangue de Zacarias, que foi morto entre o altar e o santuário; sim, eu vos digo, a esta geração se pedirão contas.

(Lucas 11:46-51 RA)

Jesus disse: “Profetas e apóstolos lhes mandarei; e eles matarão uns, e perseguirão outros.”

No contexto néo-testamentário profetas e apóstolos, e no Antigo Testamento no que diz respeito aos profetas, nunca foram populares com as autoridades. Por isto, foram perseguidos ou mortos.

Jesus disse que enviaria embaixadores (apóstolos) e profetas (porta vozes).

Apóstolos e profetas aparecem no Novo Testamento atuando juntos. Deus pôs na igreja primeiramente apóstolos e em segundo lugar profetas.

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

REGIS DANESE PEDE ORAÇÕES

Filha de cantor está com leucemia.Tratamento começa semana que vem

Por: Robson Morais - Redação Creio



Um drama assolou a vida do cantor Regis Danese e sua família na última semana. A pequena Brenda, de apenas 2 anos de idade, filha do cantor, foi diagnosticada com um tipo de Leucemia, câncer que ataca a produção glóbulos sanguíneos. A notícia foi confirmada pelo cantor via assessoria e redes sociais, e já vem mobilizando uma grande campanha de oração em todos os cantos do Brasil.

Logo após regressar das férias em família, Brenda sentiu-se mal e passou por uma série de exames, onde fora diagnosticada a doença. A descoberta foi numa fase inicial e o tratamento, já encaminhado, deve seguir de forma tranquila, segundo a expectativa de médicos e família. Se seguido corretamente, as chances de cura ficam em torno de 85%, número considerado significativo.

Sem condições de falar com a imprensa, Regis informou via assessoria e ministério, que não irá deixar de cumprir a agenda de shows por enquanto. O cantor já havia se apresentado no início da semana, recente à descoberta do câncer de Brenda, e já fará outra apresentação no próximo dia 9. Ainda segundo a assessoria, não há necessidade de doação de medula óssea. Regis Danese, família e ministério clamam apenas pela corrente de oração a todos os que sempre acompanharam Regis em sua trajetória abençoada. "O Ministério Regis Danese pede a todos os amigos, intercessores, e adimiradores que orem e apresentem esta situação ao Senhor Jesus. Crendo no Deus que tudo pode temos a total certeza da cura completa da Brenda”, diz a nota postada no site oficial do cantor.

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

Príncipe herdeiro do Kuwait abandona o Islã e confessa a sua fé em Jesus Cristo



Príncipe herdeiro do Kuwait abandona o Islã e confessa a sua fé em Jesus Cristo
O Kuwait é um país do Oriente Médio, vizinhos do Iraque, Arábia Saudita e Irã. Sua capital também se chama Kuwait. Na década de 1990, foi invadido pelo Iraque e defendido pelos Estrados unidos, dando origem a Primeira Guerra do Iraque. O Islamismo é a religião oficial e predominante no país. Estima-se que apenas 4% da população é cristã. O Artigo 2 da Constituição do Kuwait, diz: “O Islã é a religião oficial no país e a Sharia é a principal fonte da legislação”.
De acordo com a agência de notícias cristãs Mohabat, um árabe cristão chamado Al-haqiqa, que transmite programas de televisão via satélite mostrou no ar um arquivo de áudio atribuído ao príncipe Abdollah Al-Sabah. Esse príncipe seria membro da família real do Kuwait que governa o país.
“Em primeiro lugar, eu concordo totalmente com a distribuição desse arquivo de áudio e declaro que, se eles me matarem, por causa disso vou entrar na presença de Jesus Cristo e estar com ele por toda a eternidade. Estou satisfeito, porque a verdade na Bíblia me levou para o caminho certo ” , diz a voz atribuída ao Príncipe Abdollah.
Durante o programa, foi dito que o príncipe renunciou à sua fé muçulmana e se converteu ao cristianismo.
Falando sobre o grupo islâmico que recentemente tomou o poder no Egito, o príncipe do Kuwait declarou que “as muitas comunidades islâmicas sempre quiseram dominar diferentes partes do mundo, mas Deus tem preservado o mundo e ainda o protege. É por isso que temos visto as discrepâncias que aparecem entre os grupos islâmicos que agora estão lutando entre si”.
As declarações do príncipe foram manchetes brevemente em canais de TV a cabo de notícias árabes e também na agência de notícias do governo iraniano. Mas alguns sites xiitas contradizem as declarações atribuídas a Abdollah Al-Sabah dizendo que não há “ninguém na família real do Kuwait com esse nome”.

Irã anuncia a chegada do Messias Islâmico

O governo iraniano vê a atual instabilidade no Oriente Médio como um sinal de que o Mahdi - ou messias islâmico - está prestes a aparecer. Uma de suas principais características é unir os povos e trazer a paz, algo que os cristãos atribuem ao anticristo.
O site CBN News divulgou um vídeo produzido pelo regime iraniano que afirma que todos os sinais do fim dos tempos estão claros. E o Irã terá papel de destaque.
Enquanto os movimentos revolucionários que se multiplicam por todo Oriente Médio criaram incerteza na região, o vídeo mostra que o regime iraniano acredita que este “caos atual” é um teste divino e que a vitória final está próxima.
O vídeo chamado “A vinda” foi aprovado nos mais altos níveis do governo iraniano. Ele descreve os acontecimentos atuais no Oriente Médio como um prelúdio da chegada do mítico 12°Imã. Ele também é chamado de “Mahdi”, o Messias que as escrituras islâmicas dizem que levará o exércitos do Islã a ter a vitória sobre os não-muçulmanos nos últimos dias.
“Este vídeo foi produzido por um grupo chamado Condutores da Vinda, em conjunto com a Basiji (força paramilitar iraniana) e com o gabinete do presidente iraniano”, disse Reza Khalil, um ex-membro da Guarda Revolucionária do Irã que repassou o vídeo ao site CBN News.
Kahlili é autor do livro “Tempo de Trair” e trabalhou como agente duplo para a CIA dentro do regime iraniano durante muitos anos.
O vídeo afirma que o Irã está destinado a crescer e ser uma grande potência nos últimos dias. Ele irá ajudar a derrotar os Estados Unidos e Israel, e abrir caminho para o Mahdi.
A atual turbulência política em outros países do Oriente Médio, como Iêmen e Egito também são vistos como sinais proféticos de que o Mahdi está próximo. Também comemoram a doença do rei da Arábia Saudita, um rival histórico dos iranianos.
“Não é a doença e condição incerta de Abdullah uma grande notícia para os que estão ansiosos pela vinda do Messias?” pergunta o narrador.
O aiatolá Khamenei, líder supremo do Irã, e Hassan Nasrallah, líder do grupo terrorista Hezbollah , são apontados como os personagens principais do fim dos tempos predito na escrituras islâmicas. O presidente Mahmoud Ahmadenijad, segundo o vídeo, ainda vai conquistar Jerusalém antes da vinda do Mahdi, que deverá exterminar os judeus, algo também atribuído ao Anticristo.
Kahlili explica que esse vídeo em breve será distribuído pelo regime iraniano em todo o Oriente Médio. Seu objetivo seria instigar ainda mais revoltas nos países árabes e prepara os muçulmanos fiéis.

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

Soldado do Senhor Jesus, reflita.

Um soldado disse a seu tenente :
"...Meu amigo não voltou do campo de batalha, senhor. Peço permissão para ir buscá-lo".
"Permissão negada, não quero que arrisque a sua vida por um homem que provavelmente está morto!". - Respondeu o tenente.
O soldado, ignorando a proibição, saiu e uma hora mais tarde voltou, totalmente ferido, transportando o cadáver de seu amigo.
O oficial ficou furioso e frustrado, então disse:

- "Já havia lhe dito que ele estava morto!!! Agora eu tenho um homem
morto e um ferido! Diga-me soldado, valeu a pena trazer um cadáver?"
E o soldado, sentado ao lado do amigo, respondeu:
- Claro que sim, senhor! Quando o encontrei, ele ainda estava vivo e pôde me dizer...
"Tinha certeza que você viria!..."